Quando falamos de ansiedade sob um contexto histórico, diagnósticos no passado ainda eram nublados e misturados com outros sintomas ou transtornos, porém, até antes mesmo do século XIX temos ligações de termos e comportamentos à ansiedade que conhecemos hoje.

A evolução da teoria psiquiátrica, influenciada por Darwin, destaca a complexidade das emoções como produtos evolutivos adaptativos. Freud, por outro lado, focava mais nos nossos impulsos e nas formas de nos proteger.

Antigos filósofos epicuristas e estoicos sugeriram técnicas para alcançar um estado de espírito livre de ansiedade que lembram a psicologia cognitiva moderna. Sêneca, por exemplo, ensinou em seu livro como alcançar a liberdade da ansiedade, focando na importância de viver no presente em vez de se preocupar com o futuro. Isso é levado até hoje em tratamentos e práticas de meditação.